sexta-feira, 7 de junho de 2013

POR QUE LER?

OLÁ PESSOAL!
POR QUE LER? OU MELHOR, PARA QUE LER HISTÓRIAS SOBRE A MATEMÁTICA?

A LEITURA É MUITO IMPORTANTE.COM A LEITURA NOS TORNAMOS CAPAZES DE ENTENDER ASSUNTOS DISTINTOS, CONHECER CULTURAS DIFERENTES E LENDO MAIS NOS TORNAMOSPESSOAS MAIS REFLEXIVAS, FORMANDO ASSIM, UMA IDÉIA REAL E MADURA DOS FATOS.
"A LEITURA NOS FAZ CRESCER INTELECTUALMENTE E PESSOALMENTE"

SE AINDA NÃO LEU NENHUM LIVRO, APROVEITE A OPORTUNIDADE E COMECE AGORA.

                                                                                                              BOA LEITURA!!!

Rubem Alves - O papel do professor



Amigos, pesquisando no youtube , encontrei esse video..."A fala é linda, toda desenha e perfeita". O que vocês acharam? O que pensar e como agir? Participem deixando seus comentários.

Aprender a aprender



ASSISTI ESSE VIDEO NO ENCONTRO PRESENCIAL E ACHEI LINDO E TEM QUE SER COMPARTILHADO, SABE POR QUE?

                                             Aprender é magia...
1. Tem que querer... de verdade, com o coração/emoção/sentimento
2. Tem que ter paciência, muita paciência para ensaiar e tentar quantas vezes forem necessárias
3. Tem que dar o "sopro da vida" dedicando o melhor de si naquilo que se quer realizar
4. Há que amparar sempre com as mãos do saber e do sentir para que não percamos todo o aprendizado que se faz ao longo da existência
5. Gostar/Alegrar-se com as pequenas conquistas

O Homem que calculava


DONALD NO PAIS DA MATEMÁGICA HD


DICAS DE LIVROS

                                            Sinopse

                 Matematica Mortifera - Kjartan Poskitt

Primeiro você aprendeu a contar. Aquilo foi emocionante, ou não? Depois você descobriu como fazer cálculos. Caramba! Agora se prepare para Matemática Mortífera! Ela é mortalmente divertida, letalmente interessante e, o melhor de tudo, Não tem exercícios asquerosos nem calculos chatos! Descubra como a ciência dos números pode ajudar você a resgatar alguém que esteja correndo um perigo mortal, como não se matar com um tiro de canhão, e conheça alguns matemáticos famosos que foram realmente durões (e até mesmo alguns que foram assassinados).
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OS PROBLEMAS DA FAMÍLIA GORGONZOLA ( EVA FURNARI)
 
Problemas... Eu?Resumo:
Todo mundo tem problemas. A família Gorgonzola, seus parentes e amigos também têm. Com este livro, o pequeno leitor poderá perceber que a matemática pode ajudar a resolver diversas situações do dia a dia.

Eu mais uma vez me surpreendi com o fantástico mundo de Eva Furnari. Primeiro, por ter ganho o livro das mãos da autora, num dia felicíssimo em que fui entrevista-la e segundo, por que sua criança interior está cada vez mais sapeca!
O livro que nos conta a deliciosa estoria da família Gorgonzola nos faz sorrir por sua criatividade imaginativa, infantil e sonhadora. Pra terem uma ideia, os personagens se chamam Garrancho, Zimundos, Grudi, Pífio e até Zé Pereba, e claro, não posso esquecer a maravilhosa família Cascagrossa!
Pois é... Eva traz ao mundo da criança, estorias puras que se não soubéssemos, feitas por uma adulta, diríamos que foram tiradas de qualquer cabecinha pequenina.
OS PROBLEMAS DA FAMÍLIA GORGONZOLA devem ser lidos por todos os adultos. Para nos lembrarmos a máxima da sabedoria infantil: A vida é simples, nós adultos é que complicamos!

PS: O livro vem com desafios de matemática e ideias que incitam as crianças a continuarem as estorias. E por que não, nós adultos aproveitarmos a fantasia proposta por Eva e também buscarmos a criança escondidinha em nós mesmos?

ÓTIMA LEITURA!
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Contam que há muito, muito tempo vivia na China um imperador astuto e cruel. Ele queria a todo custo tornar-se conhecido como o mais inteligente de todos os imperadores que tinham vivido até então.
Para conseguir isso, o imperador Ti – esse era seu nome – teve uma idéia muito estranha. Tão estranha, que parecia brincadeira. Mas não era.
O imperador Ti esboçou um leve sorriso. Ele adorava observar como o espanto e a surpresa iam tomando conta de seus súditos. Ali estavam seus mais fiéis ajudantes. Tinham sido convocados para uma importante missão:
– Quero que vocês percorram todo o império. Procurem nas grandes cidades, nas pequenas aldeias, vasculhem cada casa, cada porão, cada sótão. Descubram e queimem todos os livros de matemática que existem no reino. Não deve sobrar um único livro. Nem um!
Todos ficaram assustados. Será que o imperador estava ficando louco?
Que idéia genial! Foi esse o pensamento de todos quando o imperador explicou a ordem que tinha dado.
– Os sábios vão escrever novos livros de matemática. Como os livros antigos foram queimados, todos pensarão que a matemática foi inventada durante meu reinado.
O imperador riu, achando que era a pessoa mais brilhante do universo.
E os sábios? Será que eles gostariam do plano do imperador?
Não, de jeito nenhum. Os sábios nunca poderiam concordar com um plano daqueles.
Como aceitar que fosse destruído o trabalho de tantos estudiosos? Muitos daqueles livros tinham demorado uma vida toda para serem escritos. Não, não deixariam que fossem queimados.
Como castigo por sua desobediência, o imperador ordenou que os sábios fossem marcados com ferro em brasa. E condenou-os a quatro anos de trabalhos forçados na Grande Muralha.
Alguns sábios se revoltaram contra o imperador. Ti ordenou que fossem enterrados vivos.
Os livros antigos de matemática foram todos queimados.
Mas nem tudo estava perdido. Alguns sábios conseguiram escapar das prisões da Grande Muralha e refugiaram-se no reino vizinho.
Lá havia um imperador que era exatamente o contrário do malvado Ti: educado, instruído, inteligente. Protegia os escritores, os artistas e os poetas, permitindo que se dedicassem exclusivamente a seu trabalho.
Bondoso Lii, assim ele era chamado.
O imperador Lii nuca se arrependeu de ter acolhido os sábios fugitivos. Sob sua proteção, eles voltaram a escrever novos livros de matemática. E colocaram nessas obras muitas coisas dos livros queimados, que sabiam de cor.
Lii gostava muito das histórias de matemática que seus sábios contavam. A que o deixava mais curioso era aquela que falava de um quadrado mágico. Quem o encontrasse teria saúde e riqueza por toda a vida.
O imperador Lii não protegia somente os súditos de seu reino. Os animais, as florestas, os rios, os lagos, os mares, tudo estava sob seu olhar atento e vigilante. Quem causasse poluição num de seus queridos rios era castigado com as mais severas penas.
Foi por isso que num belo dia uma pequena tartaruga atravessou de ponta a ponta um dos mais extensos rios da China, o rio Lo. E depositou aos pés do imperador este quadrado mágico:
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Vejam só:
A soma dos números em cada linha é 15.
A Soma dos números em cada coluna também é 15.
E a soma dos números em cada diagonal mais uma vez é 15.
O quadrado mágico causou a maior sensação. Até jogos foram inventados.
Para construir outro quadrado mágico, vamos começar colocando o 1 no centro da primeira linha. Cada um dos nove quadradinhos tem o nome de cela.
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Agora imagine uma tartaruga que anda uma cela de cada vez, sempre para cima e para a direita.
Quando a tartaruga sai fora do quadrado, no alto da tabela, ela deve descer até a última cela da coluna e lá colocar o 2.
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Quando a tartaruga sai fora do quadrado pelo lado direito da tabela, ela deve voltar e caminhar até a primeira cela da linha e colocar ali o número 3.
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Se a tartaruga chega a uma cela ocupada, ela volta para onde estava e coloca o 4 abaixo desta cela:
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Em seguida a tartaruga segue seu caminho e coloca o 5 no centro do quadrado e o 6 na cela direita da primeira linha.
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Quando a tartaruga sai fora do quadrado pelo canto superior da tabela, ela retorna ao ponto de partida e coloca o 7 na cela abaixo do 6.
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Agora a tartaruga sai fora do quadrado pelo lado direito da tabela. Ela volta até a primeira linha e coloca lá o 8.
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Em seguida, a tartaruga coloca o 9.
imagePronto! Aí está o jogo do quadrado mágico que fazia tanto sucesso no reino do imperador Lii.
A notícia correu depressa. Logo o cruel Ti soube que seu vizinho Lii tinha recebido um quadrado mágico de presente de uma tartaruga.
De pura inveja, não teve dúvida: mandou prender todas as tartarugas de seu reino. Até uma tartaruga de 100 anos foi para a cadeia!
Ti deu uma ordem: elas só seriam liberadas quando também ele ganhasse um quadrado mágico.
Não dava para resistir a essa maldade. As tartarugas do reino de Ti não podiam sofrer tanto. Por isso, um dia uma pequena tartaruga atravessou de ponta a ponta o rio Lo e depositou aos pés de Ti um quadrado mágico.
O imperador não cabia em si de contente. O seu quadrado mágico era muito maior do que o de Lii!
Mas, de repente, Ti e seus ajudantes ficaram mudos de susto: o quadrado mágico tinha só um número.
Na torre do castelo do imperador Ti existe uma sala sempre iluminada. Algumas pessoas não gostam de passar lá à noite. Juram ter visto um velho de cabelos bem compridos, gesticulando muito e fazendo cálculos incompreensíveis.
Outros dizem que não é nada disso. Todos os castelos têm algumas salas sempre iluminadas.
Mas muitos acreditam que aquela sala de luz acesa está o imperador Ti. Ele ficou louco, de tanto passar dias e noites tentando descobrir o jogo do quadrado mágico.
Será que você não é capaz de achar a solução?
Este é o quadrado mágico do imperador Ti:
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O RAPTO DO PROFESSOR DE MATEMATICA
 
 

 
Autor:
BARCINSKI, PHILIPPE
Ilustrador: GALVAO
Idioma: PORTUGUES
Editora:
GIRAFINHA
Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL
 
Livro apresenta a matemática de forma simpática para quem gosta ou não da matéria. A matemática costuma provocar reações contrárias - há os que gostam de ensinar e aprender e os que saem correndo ao se deparar com uma conta ou equação. Neste livro de Philippe Barcinski, que estudou física antes de se formar em cinema, um professor apaixonado por matemática escreve durante uma aula o número 1,35273849827 no quadro. Minutos depois, coisas estranhas começam a acontecer - o farol da esquina entra em pane, os comerciantes se confundem com contas fáceis, os aviões param de decolar. Mas qual a relação entre a sua aula e a confusão nas ruas? O mistério será desfeito quando o professor for raptado para o Mundo dos Números, onde descobrirá que o 1,35273849827 se sentia desprestigiado diante dos outros números, que sempre apareciam escritos por aí. Na primeira oportunidade que teve de aparecer, fugiu para usufruir um pouco mais do Mundo dos Homens, desconhecido para ele até então. No entanto, sem ele a ordem numérica se altera, e conseqüentemente, o cotidiano dos homens vira de cabeça pra baixo. O único capaz de trazer o número de volta e ajeitar a confusão é o professor.

                                                                    BOA LEITURA!!!





 
 

 

 ARITMÉTICA DA EMÍLIA (Monteiro Lobato)

Resumo
O livro Aritmética da Emília é um típico livro do grande escritor José Bento Monteiro Lobato que traz como personagens o Visconde de Sabugosa, a Emília, a Narizinho, D. Benta, Tia Nastácia, Quindim, e o Rinoceronte que são os inesquecíveis personagens do Sítio do Picapau Amarelo. Neste livro o autor demonstra uma maneira prática de ensinar e aprender Matemática usando a criatividade e a peripécia das personagens do Sítio.
Nas primeiras páginas do livro ele aborda a idéia do Visconde em ensinar as crianças a Matemática formulando assim uma viagem ao País da Matemática, isto é, a viagem seria diferente era o país que viria até o Sítio. Como Visconde havia pensado em tudo a viagem aconteceu de verdade. Daí começa a bela história da Matemática tendo como orientador o Visconde.
Para explicar a história o visconde conta com a ajuda de artistas e colobarodores do país da Matemática. A cada entrada de determinado tema entram artistas diferentes e engraçados as crianças aprendem a Matemática de modo prático e divertido. Os conteúdos abordados no livro pelo autor são: Algarismos Arábicos; Algarismos Romanos; Leitura e escrita de números; Ordens e Classes; Sistema Monetário; Sinais Aritméticos (adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada); Prova real; Problemas; Tabuada; Frações; Mínimo Múltiplo comum; Operações com frações; números decimais; As medidas e Números complexos.
Todos estes assuntos são explicados minuciosamente pelo personagem do Visconde de Sabugosa. O livro é um excelente convite ao estudo prazeroso da Matemática ele leva o leitor a vivenciar a viagem junto com as personagens. O livro é uma boa pedida de leitura para crianças de séries inicias para desmistificar o medo da Matemática.






quarta-feira, 5 de junho de 2013

Um menino de 11 anos, Robert, é constantemente assombrado por pesadelos. Certa noite, inesperadamente, inicia-se uma seqüência de 12 sonhos nos quais o garoto vai conviver com um demônio chamado Teplotaxl, que faz todo o tipo de bruxarias com números.
De sonho em sonho, Teplotaxl consegue vencer as resistências de Robert e o seduz com contas, cálculos, triângulos, expoentes, etc. O fato de ser um demônio não torna Teplotaxl uma criatura maldosa ou assustadora. O grande vilão dessa história é o medo que os números podem provocar nas pessoas, a aversão à matemática tão comum em tantos alunos.
Escrito por um grande poeta e pensador alemão contemporâneo, "O Diabo dos Números" combate esse medo usando as letras como arma, isto é, traduzindo o pensamento matemático para uma linguagem acessível ao estudante. Assim, por exemplo, ele ensina Robert a gostar ainda mais dos flocos de neve, uma vez que neles existem relações fabulosas entre a aritmética e a geometria.
Enfim, os diálogos entre Teplotaxl e Robert ensinam este último a conversar sobre números e, de conversa em conversa, o menino descobre que eles são um grande assunto, desses que dão vontade de falar durante horas e horas.

MALBA TAHAN





Júlio Cesar de Melo e Souza nasceu no dia 6 de maio de 1895 no Rio de Janeiro e morreu no dia 18 de junho de 1974 no Recife. Usava o pseudônimo de Malba Tahan para escrever suas obras que abordavam a matemática de forma lúdica e recreativa, foi um dos maiores divulgadores da matemática no Brasil.

Para saber mais:https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_C%C3%A9sar_de_Melo_e_Sousa

LEITURA E ESCRITA NAS AULAS DE MATEMÁTICA:



Nas aulas de matemática, as oportunidades de leitura não são tão
freqüentes quanto poderiam, pois os professores tendem a promover muito mais
atividades de “produção matemática” entendida como resolução de exercícios.
Práticas de leitura não apenas de textos, mesmo que teóricos, de matemática,
como também de descrição ou explicação escrita de procedimentos são, muitas
vezes, preteridas em beneficio das explicações dos macetes e das receitas.
(FONSECA & CARDOSO, 2005 p.66)

A matemática como é considerada normalmente, ou seja, a matemática
formalizada que se encontra nos livros didáticos e manuais escolares, é bastante
rígida e abstrata. Dentro de uma teoria formalizada não se vê a história da
descoberta, não se percebe os erros, nem se pode fazer novas descobertas
(CARRASCO, 2001, p.200)

Se considerarmos o ensino e aprendizagem de matemática em termos de práticas
sociais, estaremos partindo do pressuposto de que ensinar e aprender matemática
envolve indivíduos participantes e inseridos em um contexto sociocultural no
qual compartilham dentre outros aspectos costumes, valores e culturas. (PIRES,
2006, p.7)

MATEMÁTICO OU POETA?

Um matemático que não é também um pouco poeta nunca será um matemático completo.
K. Weierstrass

O número fracionário

No Egito antigo (por volta de 3000 a.C.), a base da economia era a agricultura e a cobrança de impostos.
Às margens do rio Nilo, as terras férteis eram divididas entre os agricultores. Cada agricultor pagava os impostos de acordo com a quantidade de terra que posuía.
Para medir essas terras, eles usavam uma corda, dividida em partes iguais com nós. Cada uma dessas partes era considerada uma unidade de medida.
Eles esticavam a corda em volta do terreno, verificando quantas vezes essa unidade de medida estava contida nos lados dos terrenos. Muitas vezes, essa unidade de medida não cabia num número inteiro de vezes no lado do terreno.
A partir da necessidade de representar as medidas desses terrenos, os egípcios definiram um novo número: o número fracionário.

Narrativas em Matemática

[...] não podemos esquecer que, ao recorrer à narrativa como forma de relatar a situação vivenciada e atribuir-lhe significados, é necessário levar em consideração a interação com o outro, a palavra, a fala que envolve o gesto, a capacidade de ouvir e de descrever as experiências vivenciadas e analisadas (SCHEFFER, 2005, p.5).

segunda-feira, 3 de junho de 2013

MINHA EXPERIÊNCIA COM LEITURA E ESCRITA



No site do curso, lendo os depoimentos, veio em minha memória o primeiro livro que li, " o menino do dedo verde", foi um marco em minha vida, pois vivemos como Tistu, num mundo de sonhos, onde tudo são flores,e quando descobrimos as verdades do mundo, nos entristecemos e nossa primeira reação é colocar nosso dedo, tentando fazer um mundo melhor, hoje temos outra visão, mas todos os dias somos como Tistu, querendo transformar um mundo em flores, onde há somente lutas, e transformar nossos pequenos alunos em grandes homens, escritores, pensadores ,professores e até mesmo em grandes políticos.

abraços!

domingo, 2 de junho de 2013

BLOG


O blog faz parte de um programa do governo do Estado de São Paulo para a Formação a Distância de Educadores, "MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO- MATEMÁTICA".

Foi iniciado com três encontros presenciais, onde discutimos vários assuntos, entre eles:

· CURRÍCULO , COMO PREPARAR UMA AULA,QUAL O PERCURSO, AVALIAÇÃO.

· A AULA ESSENCIAL ,

Qual seria essa aula essencial? Como seria? Você sabe?

Seria aquela aula CONTEXTUALIZADA (que mobiliza/problematiza), onde a EXPLICAÇÃO (analisa / justifica), a INVESTIGAÇÃO (encaminha/ organiza e mostra respostas) e a CONCLUSÂO (sintetiza/ utopiza).

A consequência da aula: "Toda aula tem em si uma hiperaula."

Mas dizem que à muitos equívocos (bem intencionados, é lógico), como:

A aula "gôndola"

· quanto mais melhor;

· oferta indiscriminante;

· conteúdo para consumo.

O professor tem que interagir com seu aluno, fazendo com que ele assimile o conteúdo, falar de modo singelo e simples, iniciar com a lousa, e finalizar com o o que aprendeu /ou uma auto avaliação.

Após a clareza das questões, (desenvolver questão enriquecedoras, amplificadoras, contextualizadas), a “aula essencial tem que ter”:

· o espanto, a curiosidade, o humor, o absurdo.

· as histórias, as soluções

· as pesquisas, a lógica, a conclusão, as regras. o "ainda não"

· os desafios para a classe, a dimensão social, a ética, as utopias...

Mas não podemos esquecer das zonas de sensibilidades a serem desenvolvidas:

· novas curiosidades

· atividades em grupo

· interdisciplinaridade

· apoio de múltiplas mídias

· a solidariedade

· ...

Enfim, a nossa "bala de prata", está em nossas mãos.Os nossos 10 minutos mais preciosos de nossa inteira responsabilidade, "o nosso trabalho"

 

"ENSINAR É UM EXERCÍCIO DE IMORTALIDADE.
DE ALGUMA FORMA CONTINUAMOS A VIVER NAQUELES CUJOS OLHOS APRENDERAM A VNUAMOS A VER O MUNDO PELA MAGIA DA NOSSA PALAVRA.
O PROFESSOR, ASSIM, NÃO MORRE JAMAIS..."

                                                                                                          ( Rubens Alves )